Seleção Brasileira - No último jogo antes da Copa, Brasil vence a Irlanda
Agora é esperar a convocação em maio. No último teste antes da Copa do Mundo, nesta terça-feira, em Londres, o Brasil venceu a Irlanda por 2 a 0, numa exibição clássica da ‘era Dunga’, no futebol de resultados, eficiente em seu propósito, mas sem espetáculo, em boa prévia do que o torcedor pode esperar no Mundial deste ano.
O primeiro gol do jogo saiu aos 43 mintuos do primeiro tempo. Robinho recebeu de Maicon em impedimento e bateu cruzado, Andrews tentou tirar e acabou mandando para o próprio patrimônio. Já na segunda etapa, aos 19, Daniel Alves entrou no jogo e no primeiro lance quase marcou. Aos 30, Robinho definiu a vitória, após lindo passe de calcanhar de Grafite.
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Brasil: Júlio César; Maicon (Carlos Eduardo), Lúcio (Luisão), Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires (Daniel Alves) e Kaká; Robinho (Nilmar) e Adriano (Grafite).
Irlanda: Given; Kelly, McShane, St. Ledger e Kilbane; Lawrence (McCarthy), Whelan (Gibson), Andrews e Duff (McGeady); Keane e Doyle.
Mais uma vez a seleção mostrou o que deve ser na Copa. Um time aguerrido, com solidez defensiva, pegada de meio-campo, contra-ataque letal, mas ainda com deficiência criativa na armação.
Na defesa, o grande problema está na lateral-esquerda. Michel Bastos mostrou que não deve jogar nesta posição e sim no meio-campo. Como Dunga não deve chamar um jogador de ofício, o nome certo neste setor, na minha opinião, é Daniel Alves. Um jogador como ele não pode ficar no banco de reservas. Na lateral-direita, o jogador do Barça não roubará a vaga de Maicon e no meio-campo, colocaria Kaká e Michel Bastos.
No meio-campo, Gilberto Silva e Felipe Melo possuem a confiança de Dunga. Ramires mostrou mais uma vez que não deve ser titular.
No ataque, quando estavam juntos, Robinho e Adriano não foram vistos em campo. Quando Grafite entrou, o time melhorou, mostrando a Dunga que ele quer ir para a Copa. Será que Grafite consegue roubar a vaga de Adriano? É possível.
Quanto a Ronaldinho e Pato, Dunga já mostrou que não vai levá-los, não adianta insistir, infelizmente.
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O primeiro gol do jogo saiu aos 43 mintuos do primeiro tempo. Robinho recebeu de Maicon em impedimento e bateu cruzado, Andrews tentou tirar e acabou mandando para o próprio patrimônio. Já na segunda etapa, aos 19, Daniel Alves entrou no jogo e no primeiro lance quase marcou. Aos 30, Robinho definiu a vitória, após lindo passe de calcanhar de Grafite.
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Escalações:
Brasil: Júlio César; Maicon (Carlos Eduardo), Lúcio (Luisão), Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires (Daniel Alves) e Kaká; Robinho (Nilmar) e Adriano (Grafite).
Irlanda: Given; Kelly, McShane, St. Ledger e Kilbane; Lawrence (McCarthy), Whelan (Gibson), Andrews e Duff (McGeady); Keane e Doyle.
Análise
Mais uma vez a seleção mostrou o que deve ser na Copa. Um time aguerrido, com solidez defensiva, pegada de meio-campo, contra-ataque letal, mas ainda com deficiência criativa na armação.
Na defesa, o grande problema está na lateral-esquerda. Michel Bastos mostrou que não deve jogar nesta posição e sim no meio-campo. Como Dunga não deve chamar um jogador de ofício, o nome certo neste setor, na minha opinião, é Daniel Alves. Um jogador como ele não pode ficar no banco de reservas. Na lateral-direita, o jogador do Barça não roubará a vaga de Maicon e no meio-campo, colocaria Kaká e Michel Bastos.
No meio-campo, Gilberto Silva e Felipe Melo possuem a confiança de Dunga. Ramires mostrou mais uma vez que não deve ser titular.
No ataque, quando estavam juntos, Robinho e Adriano não foram vistos em campo. Quando Grafite entrou, o time melhorou, mostrando a Dunga que ele quer ir para a Copa. Será que Grafite consegue roubar a vaga de Adriano? É possível.
Quanto a Ronaldinho e Pato, Dunga já mostrou que não vai levá-los, não adianta insistir, infelizmente.